Os Estados Unidos e a China deverão assinar um novo acordo comercial na próxima semana, diz o Secretário do Tesouro dos EUA.

A Secretária do Tesouro dos EUA, Bessent, afirmou na sexta-feira (31) que Washington e Pequim estão perto de finalizar um novo acordo comercial, cuja assinatura é esperada para a próxima semana. A declaração reacende o otimismo em torno das relações econômicas entre as duas maiores economias do mundo, após anos de tensões e disputas tarifárias.

De acordo com Bessent, o acordo representa um passo importante para estabilizar o comércio global e reduzir as incertezas que vêm impactando os mercados. "Os Estados Unidos e a China estão comprometidos em fortalecer a cooperação econômica e buscar um crescimento sustentável para ambas as partes", enfatizou a secretária durante uma conferência de imprensa.

Embora detalhes específicos sobre o conteúdo do acordo ainda não tenham sido divulgados, fontes próximas às negociações indicam que ele deverá incluir medidas relacionadas à redução de tarifas, maior abertura de mercado e mecanismos para prevenir práticas consideradas injustas no comércio.

O anúncio ocorre em um momento de recuperação das relações diplomáticas entre os dois países, que enfrentaram atritos nos últimos anos em questões que vão desde tecnologia e semicondutores até segurança nacional e cadeias de suprimentos.

INTEL: A Secretária do Tesouro dos EUA, Bessent, disse que os Estados Unidos e a China devem assinar um acordo comercial dentro da próxima semana

— Solid Intel 📡 (@solidintel_x) 31 de outubro de 2025

Analistas apontam que a assinatura de um novo pacto comercial pode ter um impacto imediato nos mercados financeiros, especialmente em setores como manufatura, tecnologia e commodities. "Um acordo bem-sucedido entre os EUA e a China tende a melhorar o sentimento de risco global e beneficiar ativos de mercados emergentes", avaliou um estrategista de mercado entrevistado pela imprensa internacional.

O mercado agora aguarda a confirmação oficial das datas e dos termos do documento, que devem ser anunciados pelos governos nos próximos dias. Caso a assinatura ocorra, o movimento pode marcar o início de uma nova fase de cooperação econômica entre Washington e Pequim — um sinal positivo para investidores que acompanham de perto a dinâmica entre as duas potências.