O termo ETH Merger refere-se à transição histórica da rede Ethereum do mecanismo de consenso Proof of Work (PoW) para Proof of Stake (PoS). Essa mudança, conhecida como "The Merge", foi concluída em setembro de 2022 e marcou um novo capítulo para a blockchain, tornando-a mais eficiente e sustentável. Para quem busca entender o futuro das criptomoedas, saber what is eth merger é essencial para acompanhar as principais tendências do setor.
Antes do ETH Merger, a Ethereum utilizava o PoW, semelhante ao Bitcoin, exigindo alto consumo energético para validar transações. Com o Merge, a rede passou a operar sob PoS, onde validadores são escolhidos com base em ETH bloqueados (staking), reduzindo drasticamente o gasto de energia. Segundo dados do CoinMarketCap, em 10 de novembro de 2025, o Ethereum era negociado a US$ 3.600,15, com um volume diário de US$ 33,34 bilhões e dominância de mercado de 12,17%. O supply permanece infinito, refletindo a dinâmica atual do ativo.
O ETH Merger também abriu caminho para novas soluções de escalabilidade, como rollups e protocolos de confidencialidade. Recentemente, empresas como Zama e KKRT Labs anunciaram avanços em provas de conhecimento zero (ZK-rollups), visando aumentar a capacidade de transações confidenciais na Ethereum e outras redes públicas.
Após o ETH Merger, o staking de ETH tornou-se uma das principais formas de participação na rede. Usuários podem bloquear seus tokens para validar transações e receber recompensas, tornando o processo mais acessível e seguro. O Bitget Wallet oferece suporte ao staking de Ethereum, facilitando o acesso para iniciantes e investidores institucionais.
Além disso, o Merge trouxe maior segurança à rede, reduzindo riscos de ataques e tornando o Ethereum mais atrativo para aplicações DeFi e NFTs. Segundo pesquisas da Coincu, o ETH Merger também influenciou fundos internacionais, que passaram a otimizar investimentos em ativos digitais com base nas novas regras de consenso.
Apesar dos benefícios, o ETH Merger não elimina todos os riscos. O staking exige atenção à escolha de plataformas confiáveis, como a Bitget, e ao gerenciamento das chaves privadas. É importante evitar golpes e manter-se atualizado sobre mudanças regulatórias, como as propostas recentes do Tesouro dos EUA que podem afetar investidores estrangeiros e grandes corporações.
Outro ponto de atenção são as atualizações constantes do protocolo Ethereum, que podem impactar taxas de transação, recompensas de staking e a própria segurança da rede. Recomenda-se acompanhar fontes oficiais e consultar especialistas antes de tomar decisões financeiras.
Até 10 de novembro de 2025, conforme dados do CoinMarketCap, o Ethereum manteve alta liquidez e relevância no mercado, apesar da queda de 15,87% nos últimos 90 dias. O volume de transações e o número de carteiras ativas continuam crescendo, impulsionados por novas aplicações em DeFi, pagamentos empresariais e soluções de confidencialidade.
Empresas como Paystand e Bitwage também têm investido em integrações com a Ethereum, facilitando pagamentos internacionais e folha de pagamento em cripto. Essas iniciativas reforçam a adoção institucional e a maturidade do ecossistema pós-Merge.
O ETH Merger representa apenas o começo de uma nova era para a Ethereum. Com avanços em escalabilidade, segurança e sustentabilidade, a rede se posiciona como referência para projetos inovadores em blockchain. Para usuários que desejam participar desse movimento, o Bitget Wallet oferece ferramentas seguras e práticas para staking, gestão de ativos e acompanhamento das tendências do mercado.
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